segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Harmonia do espaço-tempo!

"Vi que cada coisa se harmoniza, não só como seu lugar, mas também com sua época."

Santo Agostinho, Confissões, Livro VII, 15:21.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

A verdadeira beleza harmônica!


“A modéstia de um espírito sincero é mais bela que a ciência que eu buscava.”

Santo Agostinho, Confissões; Livro V. 7:12.

Sabedoria e Ignorância eis a questão!


“A sabedoria e a ignorância são mais ou menos como os alimentos úteis ou nocivos: podem ser apresentadas através de palavras polidas ou rudes, como os bons e maus alimentos podem ser servidos em pratos finos ou grosseiros.”

Santo Agostinho, Confissões; Livro V. 6:10.

A Árvore da Vida.

“De fato aquele que se reconhece possuidor de árvore e te é grato pelo uso que dela pode fazer, ainda que não saiba qual a altura ou largura dela, é melhor do que aquele que a mede, lhe conta os galhos, mas não possuí e não conhece nem ama o criador dela.”

Santo Agostinho, Confissões; Livro V. 4:7.

Atributos humanos e atributos divinos.


“(... )não conhecem o caminho pelo qual, deixando o orgulho, iriam até o Salvador, e por, ele, subiriam novamente a ele; ignoram este caminho e se consideram tão elevados e cintilantes quanto os astros; e tombaram por terra, com o coração coberto pelas trevas da ignorância: Dizem muitas verdades sobre as criaturas, e não buscam devotamente o verdadeiro, artífice da criação; assim, não a encontram, ou, se o encontram, embora conhecendo a Deus, não lhe prestam honra como a Deus, nem lhe rendem graças. Perdem-se em vãs reflexões. Proclamam-se sábios, atribuindo a si dons que são Teus; e se empenham, cegos e perversos, em atribuir-te o que propriamente pertence a eles: transferem suas falsidades a ti, que és a Verdade, e assim ‘trocam a glória de Deus incorruptível por imagens do homem corruptível, (...); trocam a verdade de Deus pela mentira, e adoram e servem a criatura em lugar do criador.”

Santo Agostinho, Confissões; Livro V. 3:5.

O Espírito Criador e o homem.


“Os sábios cientistas exultam e se orgulham mas, afastados e eclipsados de tua luz por sua vã soberba preveem com tanta antecipação o eclipse do sol e não enxergam o seu próprio, já presente, porque não procuram indagar, com espírito religioso, aquele de quem receberam a inteligência que usam em tais pesquisas. E ainda que descubram terem sidos feitos por ti, não são capazes de se entregarem a ti para que conserves, o que fizestes. Como se fossem seus próprios criadores, não se oferecem a ti; não sacrificam as próprias ambições, (...).”

Santo Agostinho, Confissões; Livro V. 3:3.